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Uebe Rezeck e o Povo 4r91j
Parei por alguns instantes diante da tela de meu computador sem me atrever a iniciar o artigo de hoje. Parei e fiquei a pensar: dia das mães. Mas será que podemos dizer que um determinado dia é o dia das mães? Ou todos os dias de todos os anos, todas as horas de todos os dias, deveriam ser dedicados a reverenciarmos as nossas mães vivas ou orarmos pelas mães que foram chamadas a ornamentar a casa do Pai Celeste? Não sei se todos os filhos procedem assim, mas sei que todas as mães dariam suas vidas para garantir a vida de seus filhos. Mãe, é aquele ente que DEUS criou com todo o carinho para vir à terra e um dia abrigar em seu ventre o filho de DEUS feito homem. Para cada mãe, seu filho é o seu menino querido, seu filho amado, sua joia mais preciosa, a razão de seu viver. Sua filha a boneca de seus sonhos, sua fantasia colorida, sua meninice rediviva, sua projeção para o futuro. Ah mãe, foram nove meses de suspense, de pré-natal, de exames, de preocupação com o enxoval, depois com o parto, com a saúde do recém-nascido, com as noites mal dormidas embalando carinhosamente em seus braços o fruto de seu amor feito homem. Depois veio a preocupação com os primeiros os, com as primeiras palavras, com a falta de apetite, e todas as mães acham que seus filhos estão comendo pouco, com o primeiro dia na escola, com o primeiro diploma, com a primeira namorada ou namorado e depois quando o seu amor é ainda maior por uma vida dedicada ao seu desenvolvimento eis que surge uma outra mulher ou um príncipe encantado para arrebatá-los de seu convívio. Uma parte de seu coração vai junto, mas você não dá mostra de seu desapontamento, pelo contrário os acompanha com as suas orações e bênçãos, e à noite com os olhos marejados de lágrimas que teimam em querer escapar e descer pelo seu rosto volta seu pensamento ao Criador para mais uma vez pedir que DEUS a ajude a abençoar aquele que foi o fruto bendito de um amor que não se contentou em apenas ser um sentimento mas quis se materializar no filho querido que povoa todas as horas de sua vida. Assim é a mãe independentemente de raça, cor, credo religioso ou posição social. Mãe é muito mais que a presença física, muito mais que a conselheira e amiga, muito mais que a guardiã e protetora porque mãe é na verdade a benção de DEUS materializada na figura da mulher, o anjo encarnado que DEUS colocou a nos guiar e proteger. Receba, pois mães barretenses o nosso preito de gratidão e a jura de nosso amor eterno não só pelo dia de hoje, mas por tudo que representaram, representam e representarão sempre em nossas vidas.